5 dicas para ser um bom síndico

Uma pessoa cuidando, em termos, das vidas de outras pessoas, precisa saber como
chegar até elas. No texto de hoje, algumas informações que chamamos de dicas, mas talvez sirvam mais como lembretes.

 

Nem só de estresse vive um síndico. Justamente por ter de atuar em várias frentes capazes de tirar o sossego de qualquer um, a figura do síndico deve ser o exemplo máximo de estabilidade, caso contrário a vida no condomínio pode virar um tormento, inclusive e sobretudo para ele. Contudo, para manter essa estabilidade, são necessárias várias outras qualidades as quais devem trabalhar juntas em benefício da harmonia e qualidade de vida dos condôminos. No texto de hoje, elencamos 5 posturas necessárias ao bom síndico a fim de que consiga desempenhar a sua função à altura das exigências que ela demanda. Vamos a elas:

 

1. Transparência

Por ser o representante legal do condomínio, é o síndico quem tem de lidar com os assuntos mais espinhosos. E por assuntos mais espinhosos, leia-se: dinheiro dos condôminos. Não é novidade para ninguém que os donos do dinheiro sempre têm razão, ainda que por vezes eles passem bem longe disso, e para conseguir contornar imprevistos que possam surgir no meio do caminho é fundamental que o bom síndico mantenha a transparência sempre. Que ele procure documentar minuciosamente as suas ações, para na hora de demonstrá-las, as razões daqueles que o interrogam se percam em meio aos fatos. Isso gera segurança não apenas para o próprio síndico, como para o condomínio de forma geral, que poderá contar com essa organização e transparência para solucionar quaisquer problemas que por ventura possam surgir.

2. Comunicação

E se problemas surgirem, eles certamente não serão solucionados por voto de silêncio. Será preciso saber dialogar, saber conversar. Manter a comunicação ativa não é uma opção, é uma exigência. Um condomínio em que não há diálogo entre síndico e condôminos sem dúvidas será um condomínio predestinado a ter problema atrás de problema ao invés de problema atrás de solução.


3. Honestidade

Vamos combinar que essa não é uma característica imprescindível apenas aos síndicos, não é mesmo? Mas para a função que exercem, ela acaba agregando todas as outras. Ser honesto e pensar no bem comum, até mesmo dar o braço a torcer às vezes, também é necessário, afinal ninguém é obrigado a aguentar síndico autoritário que comete a maior desonestidade de todas: achar que sabe mais do que todos os outros.

4. Humildade

Talvez tenhamos nos adiantado um pouco no tópico anterior, então vamos repetir: ninguém é obrigado a aguentar síndico autoritário. Saber ouvir elogios e críticas mostra discernimento e discernimento mostra boa administração de um condomínio. Embora esta seja uma característica meio fora de uso nos dias de hoje, tanto no caso de síndicos como em qualquer outro, é preciso cultivá-la. Sem ela, os condôminos não têm como chegar até o síndico e o síndico não tem como chegar até os condôminos.

5. Atitude

Mas, lembremos, o síndico, mesmo sendo honesto, humilde e aberto ao diálogo, não deixa de ser síndico e deve cumprir a sua função com pulso firme. A atitude dele é que vai determinar a agilidade com que serão resolvidos quaisquer contratempos que surgirem. Afinal, um síndico pode não ser um líder propriamente, mas é ele quem assina embaixo das decisões tomadas por todos os condôminos e, nesse caso, a segurança com que o faz será decisiva.

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